Pós-Graduação em Fisioterapia Aquática

História da hidroterapia; uso terapêutico da água pelas civilizações antigas. Como a ciência encampou a prática da hidroterapia e se alastrou pela Europa e América. Os métodos clássicos mais difundidos que serviram de base para a fisioterapia aquática moderna.

Como a densidade do corpo humano e dos seus diferentes tecidos determinam o posicionamento do paciente na piscina e a abordagem do fisioterapeuta. A relação entre a densidade dos equipamentos a serem utilizados e sua função na reabilitação. Como as densidades de águas distintas influenciam a fisioterapia. Como o fisioterapeuta deve adaptar sua conduta de acordo com a densidade corporal de cada paciente a ser atendido.

Como a incompressibilidade da água se manifesta durante o tratamento fisioterápico aquático. Como utilizá-la como ferramenta terapêutica para a melhora do equilíbrio de um paciente. Como a incompressibilidade influencia a escolha do tipo de borda de uma piscina a ser construída num setor de fisioterapia aquática.

A influência da pressão hidrostática no deslocamento do paciente no ambiente aquático, nas suas articulações, vasos sanguíneos e sistema respiratório. Como ela pode ser usada clinicamente durante uma sessão fisioterápica. A importância de utilizar a profundidade correta da piscina com o seu paciente.

Como a tensão superficial pode ser usada durante um exercício fisioterápico na piscina. Diferentes formas do paciente vencer a tensão superficial e o consumo energético envolvido em cada uma delas.

A importância do empuxo para a fisioterapia. Como usá-lo para resistir um exercício, para suportar um segmento corporal e para auxiliar um movimento. A relação entre centro de massa e centro de flutuação do corpo humano e como usá-la em prol da reabilitação do paciente. Como atingir o equilíbrio rotacional e vertical do paciente para execução de um exercício.

Como interpretar a refração durante a sessão de fisioterapia de maneira a entender corretamente como o paciente está executando o exercício orientado. Como posicionar-se no ambiente terapêutico para reduzir os efeitos da refração.

A influência dos diferentes fluxos na resistência à movimentação humana na água. Como usar a turbulência para gerar resistência ou assistência num exercício. Como aumentar e diminuir a carga de exercício por meio do controle do fluxo turbulento. Como escolher corretamente os equipamentos a serem usados durante a sessão de fisioterapia aquática de maneira a produzir os efeitos hidrodinâmicos necessários para o paciente.

Como o paciente perde calor para o ar e para a água. As consequências da maior condutividade térmica e do maior calor específico da água para a reabilitação, determinação do tempo de sessão, temperatura da água, intensidade do exercício e arquitetura do setor de fisioterapia aquática.

O que acontece com o corpo humano quando o paciente entra na piscina. As alterações fisiológicas nos sistemas cardiovascular, respiratório, renal, hormonal, músculo esquelético e psicológico. Você vai entender as bases para a maioria das contraindicações da fisioterapia aquática e porque o exercício aquático é tão diferente do exercício realizado no ambiente aéreo.

A maneira como o corpo humano se adapta a um exercício na água. As diferenças do consumo energético e da capacidade de esforço entre exercícios no ambiente aquático e no aéreo e como isso afeta a prescrição de exercícios fisioterápicos aquáticos.

Situações que contraindicam de forma absoluta ou relativa a fisioterapia aquática: incontinências, alterações cutâneas, infecções, cardio-respiratórias, cranianas, mentais e metabólicas.

Visão moderna da fisioterapia aquática. Como desenvolver o raciocínio terapêutico. As bases de uma prescrição fisioterápica aquática eficiente. Como conduzir um treinamento de força ou de resistência na água de forma sistematizada e controlada. Como criar exercícios aquáticos infinitos para suas prescrições.

Características do imóvel ideal para instalação de um serviço de fisioterapia aquática. Áreas específicas; arquitetura; piso; iluminação; ventilação; altura; materias construtivos a serem evitados; segurança; mobiliário.

Diferentes modelos de piscina e suas especificidades: nível em relação ao solo; tamanho; formato; profundidade; tipo de acesso; estrutura construtiva; revestimento; equipamentos internos; tipos de bordas; o seu entorno.

Como devem ser os vestiários; a casa de máquinas; o tratamento da água; o aquecimento da água. Equipamentos e acessórios para a prática clínica.

Definição de metodologia e pesquisa científica; características de inovação na pesquisa; responsabilidade dos autores por plágio; aspectos básicos relativos ao comportamento do aluno-pesquisador. Definição dos enfoques quantitativo e qualitativo da pesquisa científica; características essenciais de cada enfoque e semelhanças e diferenças entre os mesmos. Apresentação das etapas do processo de pesquisa científica: formulação do problema, desenvolvimento teórico, alcance da pesquisa, formulação de hipóteses, seleção da amostra e coleta de dados. Fundamentos para apresentação de um trabalho acadêmico de qualidade; normatização de trabalhos conforme a ABNT. Importância da divulgação da pesquisa científica; etapas para elaboração e publicação de um trabalho científico; funcionamento do processo de submissão e revisão.